Todos nós temos um lado bom e um lado mal, mas podemos usar ambos para o bem, É só saber controlar. Devemos usar o bem para fazer o bem mesmo, e o mal para conhecermos as maldades do mundo.
Pois uma pessoa que só tem o bem, é aquela pessoa “inocente”, que não consegue perceber os perigos da vida e, portanto se torna indefesa contra o mal e acaba se dando mal.
Existem muitas pessoas assim.
Assim como existem muitas pessoas que tem muito o mal e só o usam para prejudicar os outros.
Portanto eu sou bom e também sou mau, mau mesmo, coração de pedra, mas não prejudico ninguém com esse mal, uso-o como defesa, reconhecedor de perigos que me rodeiam.
Pois devemos ser bons mas não devemos se bobos né?
Pois uma pessoa que só tem o bem, é aquela pessoa “inocente”, que não consegue perceber os perigos da vida e, portanto se torna indefesa contra o mal e acaba se dando mal.
Existem muitas pessoas assim.
Assim como existem muitas pessoas que tem muito o mal e só o usam para prejudicar os outros.
Portanto eu sou bom e também sou mau, mau mesmo, coração de pedra, mas não prejudico ninguém com esse mal, uso-o como defesa, reconhecedor de perigos que me rodeiam.
Pois devemos ser bons mas não devemos se bobos né?
É tão fácil perceber quem presta em uma novela. Só existe o bem e o mal. O mocinho e o bandido. E assim, se os valores se invertem, o povo fica confuso. Mas na vida real, não existe uma pessoa só boa ou má. Existem pessoas. Humanas. Pessoas que erram, que acertam. Que têm seus momentos de raiva e frustração, assim como tem momentos de extrema generosidade e bondade. E então, vemos notícias cada vez mais chocantes na televisão e no jornal. É uma mãe adotiva que tortura uma criança a ponto de acorrentá-la numa escada. Ou uma madrasta que sufoca uma criança e o pai que a joga pela janela ainda viva, ou um pai que manteve sua filha cativa e sendo sodomizada por 24 anos, ou mesmo caso de mães que amarrou sua filha em um saco de lixo e jogou na lagoa da Pampulha. Onde vamos parar? Para quê tanta violência? A maldade humana, essa banalização de atos bons. As pessoas têm vergonha de serem boas. Tem medo de fazerem o bem e receberem o mal. E principalmente de serem taxadas como "otárias". Eu aconselho a todos a assistirem um filme que se chama "A corrente do Bem". Não é merchandising! É um filme, que apesar da simplicidade, nos coloca para pensar. Ou mesmo tentar se recordar de um comercial que passava o tempo todo na TV em que no final havia a seguinte mensagem: "Solidariedade, passe adiante." Porque essa preocupação toda da mídia com casos e mais casos de violência. Isso não é o que fará o mundo melhor. Essa papagaiada toda é para vender mais jornal. Fazer mais gente assistir as propagandas entre as reportagens exclusivas. Porque o ser humano, é estranho. Tem a natureza mesquinha. É atraído pela violência e pelo mal. É muito mais que desejo por justiça. É vingança. É querer impungir a dor. Será que você nunca fez nada de que se envergonhasse? Não importa se você nunca matou, estuprou ou roubou. Será que uma traição a um amigo querido não causou tanta dor e decepção quanto um assalto? Não defendo o casal. A justiça tem que fazer a parte dela. Mas transformar mais um caso de violência no velho oeste, onde a mídia saca suas pistolas e explora o assunto à exaustão, sem sequer respeitar a dor e expor tanto os parentes próximos... Já dizia um mestre zen-budista a seu discípulo: "Tenho em mim, dois lobos. Um faminto, sedento de maldade, vingança, ira. E o outro dócil, carinhoso e gentil. Sabe qual vence? O que alimentamos com mais freqüência". Assim é a natureza humana. Se você alimenta a dor, ira, vingança, violência, você só vai colher frutos ruins.
E você? Qual dos lobos tem alimentado?